terça-feira, 30 de julho de 2013

Pessoas entram.
Brincam.
Bagunçam. 
E saem ilesas de nossas vidas…


Chorei,
gritei.
Solucei, 
desabei.
Tudo isso, 
dentro de mim.

E o medo fez de mim uma pessoa tão diferente, obscura, reservada, desconfiada, sozinha, irreconhecível.

- E aí, você tá bem?
- Eu vou ficar, algum dia…


Posso viver sem a grande maioria das pessoas. Elas não me completam, me esvaziam.










Não consigo parar de chorar. E sabe o que é pior? Eu nem sei porque eu to chorando. Foi me dando uma raiva e uma tristeza tão grande que quando fui tomar banho desabei. Eu to me sentindo tão só hoje. Isso me deprime. As horas parecem não passar nunca. Que dia mais longo esse. Queria um colo, uma palavra amiga que me conforte.




Eu não vou te pedir nada. Não vou te cobrar aquilo que você não pode me dar. Mas uma coisa, eu exijo. Quando estiver comigo, seja todo você. Corpo e alma. Às vezes, mais alma. Às vezes, mais corpo. Mas, por favor, não me apareça pela metade. Não me venha com falsas promessas. Eu não me iludo com presentes caros. Não, eu não estou à venda. Eu não quero saber onde você mora. Desde que você saiba o caminho da minha casa. Eu não quero saber quanto você ganha. Quero saber se ganha o dia quando está comigo



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