segunda-feira, 15 de outubro de 2012




Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe pra onde ir.











Basta olhar no fundo dos meus olhos pra ver que já não sou como era antes.








Esse é meu jeito. Sinto falta de quem não devo, erro mais do que aprendo. Lembro quando deveria esquecer, preciso de quem não precisa de mim. Falo quando deveria escutar, grudo quando deveria pisar.














Tão frio, tão vazio, tão fora do lugar.











- Não faz isso.
- O quê?
- Sorrir como se eu fosse sua pessoa preferida no mundo.




-Ta chorando ? 
- Não, são só algumas lembranças passeando pelo meu rosto.









— Preciso te falar uma coisa.
— Fale.
— Uma coisa
Ele ficou sério.
— Poxa, era pra você rir.
— Mas não teve graça.
— Ok, preciso te falar outra coisa, agora é sério.
— Tá, fala.
— Outra coisa.
Ela ri.
— Não teve graça.
— Eu sei, mas sua cara de sério teve.
— Posso eu agora te falar uma coisa?
— Uma coisa. - ela ri - não caio nas minhas próprias pegadinhas.
Ele a pega pela cintura e passa sua perna debaixo das dela e a derruba em seu braço.
— E nessa você cai?
Ela ri. 
— Bobo, não teve graça.
— Você é a única pessoa que eu conheço a qual ri de uma coisa e depois fala que não teve graça.
Ela ri de novo.
— Eu sou besta.
— Eu sei que você é. - ele ri.
— Idiota!
— Teu.










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