terça-feira, 8 de janeiro de 2013



São muitos os que escutam, poucos que entendem e menos ainda os que se importam.





Fui tão amarga que ainda sinto o gosto acre em cada palavra, mesmo doce, mesmo açucarada. Existem palavras que marcam a ferro quente na alma, findam seus espinhos na memória, quem proferiu as senti cruas, quem recebeu senti o quente da cicatriz mal curada…. Essa é a introdução de meus medos trancados, que agora eu liberto em palavras fedendo a culpa. Medo que essa nova história se confunda com o passado, e que o mel contido em meu amor curado, não seja suficiente.






Ele: Ei, eu descobri uma coisa. 

Ela: É ? Descobriu o que ?

 Ele: Que eu amo você.














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