quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Acordei lembrando do passado, olhando pra um momento que não irá voltar.


Quando o fim vira um outro começo, o importante é aprender com ele.


Será que é amor? Será que eu não vou conseguir te esquecer?
Por mais que eu pense em você a todo o momento, deve ser preocupação. Mesmo que eu quero ter você aqui, perto de mim a todo instante, eu insisto, você é só meu amigo.
Parece que meu coração não aceita o fato de estar preso a alguém, mesmo que ele não mereça tudo isso.



Eu não te roubei nada, e em compensação, você me roubou tanto. Roubou minha vida, minha alegria, minha felicidade. Eu tinha um sol que se levantava todos os dias ao amanhecer, hoje eu não faço ideia de onde ele está. A lua vinha quase todas as noites me ver, hoje já faz meses que não a vejo.
Você me roubou mais do que eu tinha. E nem um beijo seu eu roubei. Você roubou a vida que eu estava preparando para viver. Você roubou o sonho que estava por se realizar. Você me roubou a respiração e até mesmo as batidas do meu coração. Como eu recuperarei tudo o que você me roubou se eu não faço ideia de onde te encontro?
© Antônio Reis
Eu não te roubei nada, e em compensação, você me roubou tanto. Roubou minha vida, minha alegria, minha felicidade. Eu tinha um sol que se levantava todos os dias ao amanhecer, hoje eu não faço ideia de onde ele está. A lua vinha quase todas as noites me ver, hoje já faz meses que não a vejo.
Você me roubou mais do que eu tinha. E nem um beijo seu eu roubei. Você roubou a vida que eu estava preparando para viver. Você roubou o sonho que estava por se realizar. Você me roubou a respiração e até mesmo as batidas do meu coração. Como eu recuperarei tudo o que você me roubou se eu não faço ideia de onde te encontro?


Hoje eu gostaria sinceramente de voltar no tempo. Quero mudar uma coisa, um momento. Eu gostaria de ter alguém de volta. Alguém que eu não perdi, ou deixei escapar; e sim alguém que por opção eu deixei, abandonei. Eu sei que errei; sei que não deveria ter feito isso, mas na hora eu não tive escolha. Não estou batendo na mesma tecla ao dizer isso, é meu coração que insiste em se arrepender do mesmo fato, dia após dia.
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Quem eu abandonei, foi meu melhor amigo Diego Henrique. Mas por que eu fiz isso? Na verdade ainda não encontrei a resposta. Ou encontrei e não quero aceitar. Mas isso o tempo deixará claro para mim. Ele poderia ser como um outro amigo qualquer que tive, perdi e nem falta senti; mas ele é diferente. Ele é o amigo que Deus mandou para mim lá do céu.
Foram anos e anos pedindo a Deus que mandasse alguém que pudesse ser para mim tudo aquilo que eu precisava. Passei a adolescência toda sozinho e sem amigos. Hoje percebo que cada amigo que me faltou, valeu a pena quando conheci o Diego. Ele sabia ser para mim tudo aquilo que eu precisava. Ele sabia me entender, me compreender e me amar apesar de todas as coisas.
E por que eu estou escrevendo essas coisas? Porque quero deixar claro para todo mundo que passar por aqui, tanto conhecidos como desconhecidos, que eu tive um amigo que era mais do que um irmão para mim. Quero deixar claro a Deus e ao mundo o maior erro da minha vida, a minha pior escolha.
Eu disse a mim mesmo, que agora que eu o perdi, eu manteria acesa em mim a sua memória. Manteria seus sorrisos, seus risos e todo seu carinho comigo. Dentro do meu coração a vela da amizade dele continua acesa, e eu juro que nunca deixarei ela se apagar. Hoje ele pode não estar aqui, mas as suas lembranças todas estão.
Eu poderia muito bem apagar isso tudo e esquecer de uma vez por todas que eu o perdi, e que um dia fomos amigos; mas ele é a joia mais rara que existe e que existiu em minha vida. E uma joia não se joga fora como se fosse uma pedra comum. E eu jamais faria algo assim com ele.
Ele é o anjo que voava pelo céu, quebrou as asas e caiu na minha vida. Hoje suas asas estão curadas e ele alçou voo e se foi. Se foi para longe. Se foi para onde o sol se põe no horizonte. E eu gostaria que todas as pessoas aprendessem comigo, para que nunca passem pelo que eu passei, nem percam a pessoa mais especial, assim como eu perdi.
Sei que você não volta mais. Apesar de isso me machucar, acho que é melhor assim. Se eu fui capaz de ter feito o que fiz, eu sei que você não merece um amigo como eu. E eu desejo o melhor para você, e quero que você viva sua vida e realize seus sonhos. Mas só peço que você não se esqueça de mim. Assim como jamais eu me esquecerei de você. E eu ficarei bem. Aprenderei com meu erro e não voltarei a repetir. Mas uma certeza eu tenho: ninguém poderá ser para mim o que um dia apenas você foi.
“Sei que faltaram razões, sei que sobraram motivos. Porque contigo você me mata, mas sem você eu já não vivo. Dizem que o amor é suficiente, mas não tenho coragem de fazê-lo frente. Você é quem me faz chorar, mas só você pode me consolar. E eu te dou meu amor, te dou minha vida; apesar de toda a dor, é apenas você quem me inspira. Não somos perfeitos, somos apenas polos opostos. Enquanto seja junto a ti, eu sempre tentaria. E o que eu não daria, se você é meu mundo; se com suas mãos você cura as minhas feridas? Apenas ao seu lado eu posso chorar e rir ao sentir seu carinho.”
“Eu nunca pensei que me sentiria assim. E estou feliz de ter a chance pra dizer que eu acredito que amo você. E caso eu um dia vá embora, feche seus olhos e tente sentir-se como estamos hoje, e aí então você pode lembrar. Continue sorrindo, continue brilhando sabendo que você sempre pode contar comigo, com certeza. É para isso que servem os amigos. Nos tempos bons e ruins, eu estarei ao seu lado, para todo o sempre.”
© Antônio Reis
Hoje eu gostaria sinceramente de voltar no tempo. Quero mudar uma coisa, um momento. Eu gostaria de ter alguém de volta. Alguém que eu não perdi, ou deixei escapar; e sim alguém que por opção eu deixei, abandonei. Eu sei que errei; sei que não deveria ter feito isso, mas na hora eu não tive escolha. Não estou batendo na mesma tecla ao dizer isso, é meu coração que insiste em se arrepender do mesmo fato, dia após dia.



Quando eu ouço sua voz, eu sinto uma força que me faz continuar. Mas estou sozinho hoje, você se foi para não mais voltar. Sinto as lágrimas caírem pelo meu rosto, e a solidão toma conta de tudo. Não havia me sentido assim antes, e está tão difícil dar um passo à frente. O que eu mais quero é voltar pra casa, quero me sentir seguro de novo.
E eu tento viver sem você, só que tudo é tão confuso e difícil. Não sinto mais meu coração bater, e não consigo ver esperança por esse caminho que sem você eu sigo. Hoje sei que nada pode apagar seu lugar em meu coração. Nem tirar você do meu pensamento, ou me fazer ver que tudo o que passamos, foi apenas um sonho.
© Antônio Reis
Quando eu ouço sua voz, eu sinto uma força que me faz continuar. Mas estou sozinho hoje, você se foi para não mais voltar. Sinto as lágrimas caírem pelo meu rosto, e a solidão toma conta de tudo. Não havia me sentido assim antes, e está tão difícil dar um passo à frente. O que eu mais quero é voltar pra casa, quero me sentir seguro de novo.
E eu tento viver sem você, só que tudo é tão confuso e difícil. Não sinto mais meu coração bater, e não consigo ver esperança por esse caminho que sem você eu sigo. Hoje sei que nada pode apagar seu lugar em meu coração. Nem tirar você do meu pensamento, ou me fazer ver que tudo o que passamos, foi apenas um sonho.


Ninguém sabe como é viver mentindo. Acordar a cada dia sem saber se conseguirá fazer diferente. Passar por cima das tempestades e deixá-las continuarem por baixo dos pés.
Ninguém sabe como é viver na amargura, e fingir para todos que está tudo bem. Sorrir como se algo bom tivesse acontecido, quando na verdade, seu coração sangra por dentro.
Ninguém sabe como é se reprimir, fingir ser o que não é apenas para agradar a maioria. Lutar contra uma parede de metal, que se amassa, mas nunca desaba.
Ninguém sabe como é errar e não haver perdão. Correr atrás a milhas de distância. Chorar durante noites sem fim. Acordar e desejar que o pôr do sol desse dia que nasce fosse o último.
© Antônio Reis
Ninguém sabe como é viver mentindo. Acordar a cada dia sem saber se conseguirá fazer diferente. Passar por cima das tempestades e deixá-las continuarem por baixo dos pés.

Ninguém sabe como é viver na amargura, e fingir para todos que está tudo bem. Sorrir como se algo bom tivesse acontecido, quando na verdade, seu coração sangra por dentro.

Ninguém sabe como é se reprimir, fingir ser o que não é apenas para agradar a maioria. Lutar contra uma parede de metal, que se amassa, mas nunca desaba.

Ninguém sabe como é errar e não haver perdão. Correr atrás a milhas de distância. Chorar durante noites sem fim. Acordar e desejar que o pôr do sol desse dia que nasce fosse o último.


Se eu dissesse que a saudade já não aperta, eu mentiria. Quando eu acho que finalmente consegui te tirar do meu coração, todo aquele sentimento que eu pensei haver esquecido, volta com toda sua força. E tudo para mim perde o significado.
Caio na real e começo a pensar nas coisas que talvez eu possa ter feito errado. Começo a me culpar por ter te perdido. Começo a me odiar por ter te deixado. E finalmente me sinto morto por um dia ter te amado. Amado mais do que a mim.
© Antônio Reis
Às vezes queremos abrir uma porta e sair da nossa própria vida. Queremos deixar de sentir, deixar de amar, só por que achamos que não vamos mais suportar. Então decidimos mudar de vida, ou pelo menos tentar.


Eu sei o quanto cansa sofrer. Sei o quanto cansa ir à luta com esperança e voltar perdedor. Sei o que é correr atrás e dar viagem perdida. Eu sei o quanto a dor pode ser forte, mas respira; aguenta mais um pouco e respira. Feche os olhos e respira. Eu sei, a dor vai passar. Acredite, vai passar.
© Antônio Reis
Não há mais nada a dizer, seu jogo cruel já acabou. Essa é minha hora de partir. Eu me sinto bem; agora minha vida está recomeçando. O tempo me fez crescer e ver que você não poderia me trazer nada mais além de tristezas e desapontamentos. Consegui me reerguer e consertar meu coração, e agora não há ninguém que possa me derrubar de novo.


Não escolhi te deixar. Esta é a última coisa que eu poderia pensar: te deixar. Mas com o coração dilacerado, dolorido, quebrado e sangrando, eu fui obrigado a te deixar. Entenda que eu não queria isso. Você sabe do amor que eu tinha por você, e ainda tenho. Sempre deixei claro o quanto eu te amava. Mas essa sua indiferença a esse amor me matava! Você nunca soube, mas durante noites eu só podia chorar durante horas até pegar no sono. Foram tempos difíceis.
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Eu não conseguia te ver mais como antes, como antes de me apaixonar por você. Por mais que sua amizade estivesse guardada dentro de mim, eu não conseguia sentir o mesmo de antes por você. Com o tempo, sabendo que esse amor continuaria sendo apenas mais um amor não correspondido, eu tive que escolher: te deixar, ou estar com você e sofrer. Eu não conseguia mais estar com você, mesmo com a distância.
Eu não podia imaginar, que assim, em qualquer momento, com outra pessoa você poderia estar. Eu sabia o tempo todo, que chance eu não teria. Eu não poderia me enganar mais; eu não poderia te enganar mais. Jamais quis te deixar. A sua amizade me dava força nos momentos difíceis; me completava quando eu me sentia incompleto. Mas e quando o problema é você? Como você poderia me ajudar? Você simplesmente não poderia.
Por te abandonar, hoje sei que te perdi. Se minha vida era você, não há mais por que viver.
© Antônio Reis
Às vezes penso em dormir durante dias, e só acordar depois que as coisas estejam em seus devidos lugares. Mas eu sei, que mesmo assim, elas não estarão. Esse turbilhão de emoções me confunde, me faz ficar cego perante a realidade. Tento mudar algumas coisas, ajeitar outras, mas parece que nada quer parar onde eu coloco.
O vento leva palavras que digo, a noite acalma meus ânimos, o frio congela minhas lágrimas; mas lá no fundo, nada muda. As coisas continuam bagunçadas. Em meu guarda-roupas guardo minhas felicidades, minhas tristezas, aquelas coisas que nunca quero esquecer, e também, por incrível que pareça, aquelas coisas que um dia eu jurei que iria esquecer.


Já não resta muita coisa nesse meu coração maltratado pelas circunstâncias da vida. Ele ainda bate, por isto estou vivo. Mas você ainda faz falta. A culpa foi minha, deixei-me levar. Deixei-me quebrar. Me deixei sofrer. Deixei que fizeste comigo só um pouco da sua maldade. Me feriu, eu sangrei. Sofri e chorei. Mas passou. Hoje só restam lembranças. Dói saber que não posso voltar os ponteiros do relógio.
© Antônio Reis
Já não resta muita coisa nesse meu coração maltratado pelas circunstâncias da vida. Ele ainda bate, por isto estou vivo. Mas você ainda faz falta. A culpa foi minha, deixei-me levar. Deixei-me quebrar. Me deixei sofrer. Deixei que fizeste comigo só um pouco da sua maldade. Me feriu, eu sangrei. Sofri e chorei. Mas passou. Hoje só restam lembranças. Dói saber que não posso voltar os ponteiros do relógio.


Tudo na vida tem seu lado positivo e negativo. Mas de certa forma, me sinto bem assim, tirando as crises de solidão; mas isso não é nada; minha vida não tem muita coisa ruim, as coisas boas sempre se sobrepõem. Por um lado, eu gosto de ser exatamente do jeito que eu sou; estou bem assim. Mas é inevitável não me sentir sozinho às vezes; mesmo com tanta gente ao meu redor. Ainda mais quando vejo aquelas drogas daqueles casais “perfeitos” sendo felizes. Mas logo passa, quando eu me lembro que não preciso disso para ser feliz; não é algo tão essencial assim. Enquanto não for para ser, não vai ser. E prefiro esperar por alguém que eu sei que irá durar. Mas está demorando muito… Quanto tempo mais terei que esperar? Espero que toda essa espera valha a pena.
© Antônio Reis
Eu sei que palavras não servirão, eu sei que te machuquei, e te peço perdão. Errei sim, como um humano pode errar quando está machucado pelas circunstâncias da vida.  Muitas vezes dizemos coisas, ou até mesmo fazemos algo que dói nas pessoas. E sei que fiz algo que te magoou muito. Eu sei que sem querer, lancei uma bomba sobre nossa amizade. Eu sei que ela está em pedaços.




Nunca pensei que você fosse me abandonar. Eu jurei que te fazia feliz. Sempre tentei te dar a alma e a pele; sempre quis entregar o melhor de mim. Sem ver eu te segui; voei e caí por você. Mas tudo não foi o suficiente e me mata te perder. Queria arrancar essa dor de mim, mas meu coração arrogante se nega a escutar; não quer aceitar o seu adeus. Como fogo na fogueira, se apagou o seu amor. Tudo não foi suficiente, tudo é nada hoje. Queria te esquecer, e termino te buscando em cada lembrança que existe em mim. Te dei sorrisos e na solidão lutei uma batalha de dois.
Seguirei sem você, abraçando a ilusão de que ainda resta aqui algo do seu amor. Guardarei sua lembrança e não te deterei. Quando queima o desejo, tudo pode arder. Você foi tão real. Como pude acabar assim? Me deixei levar. Te deixei mentir. Conheço a situação, e me custa reconhecer que você não tem coração.




Seguirei sem você, abraçando a ilusão de que ainda resta aqui algo do seu amor. Guardarei sua lembrança e não te deterei. Quando queima o desejo, tudo pode arder. Você foi tão real. Como pude acabar assim? Me deixei levar. Te deixei mentir. Conheço a situação, e me custa reconhecer que você não tem coração.
Não sei onde te encontrar. Não sei como te procurar. Mas sinto uma voz que no vento, fala de você. Esta alma sem coração te espera devagar. As noites sem sono, os céus sem estrelas. Imagens do teu rosto que passam de repente me fazem acreditar que vou te encontrar devagar. Fecho os olhos e vejo você e encontro o caminho que me leva embora da agonia. Sinto bater em mim esta música que inventei para você.


Não sei onde te encontrar. Não sei como te procurar. Mas sinto uma voz que no vento, fala de você. Esta alma sem coração te espera devagar. As noites sem sono, os céus sem estrelas. Imagens do teu rosto que passam de repente me fazem acreditar que vou te encontrar devagar. Fecho os olhos e vejo você e encontro o caminho que me leva embora da agonia. Sinto bater em mim esta música que inventei para você.
É difícil para mim te esperar, mesmo sabendo que você não irá voltar. Meus braços não vão mais te abraçar; minha boca não irá mais te beijar. Tenho medo de que você tenha ido para nunca mais voltar. Temo que aquele “adeus” tenha sido a última vez que te via na minha vida. Tenho medo de ter te perdido para sempre de vez. Eu não sei se me perdoaria se foi algo que fiz que te fez partir.


É difícil para mim te esperar, mesmo sabendo que você não irá voltar. Meus braços não vão mais te abraçar; minha boca não irá mais te beijar. Tenho medo de que você tenha ido para nunca mais voltar. Temo que aquele “adeus” tenha sido a última vez que te via na minha vida. Tenho medo de ter te perdido para sempre de vez. Eu não sei se me perdoaria se foi algo que fiz que te fez partir.
© Antônio Reis 
Hoje eu vou escrever uma canção triste. Eu vou fazê-la muito longa para que todos possam ver que eu sou muito infeliz. Eu queria que não estivesse sempre errado. Eu queria que nem sempre fosse minha culpa. Eu imagino o que minha mãe e meu pai diriam se eu dissesse a eles que eu choro todos os dias. E é difícil o suficiente para mim viver tão longe. Eu queria que não fosse sempre tão frio. Eu queria que eu não estivesse sempre sozinho. Quando a festa acabar, como vou chegar em casa? Todas as regras são destinadas a quebrar, e você jurou que era meu amigo. Agora eu tenho que começar tudo de novo, porque ninguém vai tomar o seu lugar. E estou com medo de nunca salvarmos todas as peças de amor que fizemos.




Hoje eu vou escrever uma canção triste. Eu vou fazê-la muito longa para que todos possam ver que eu sou muito infeliz. Eu queria que não estivesse sempre errado. Eu queria que nem sempre fosse minha culpa. Eu imagino o que minha mãe e meu pai diriam se eu dissesse a eles que eu choro todos os dias. E é difícil o suficiente para mim viver tão longe. Eu queria que não fosse sempre tão frio. Eu queria que eu não estivesse sempre sozinho. Quando a festa acabar, como vou chegar em casa? Todas as regras são destinadas a quebrar, e você jurou que era meu amigo. Agora eu tenho que começar tudo de novo, porque ninguém vai tomar o seu lugar. E estou com medo de nunca salvarmos todas as peças de amor que fizemos.
Eu tenho um coração à venda. É um pouco desgastado, rasgado e pálido. Se bater, então eu vou fazer um acordo. Eu vou dar para você de graça, se você puder amá-lo, com cuidado, e levá-lo pra longe de mim. Eu sei que eu deveria guardá-lo por enquanto, e aprender que ele deva precisar sobreviver. Mas eu não posso, e eu não vou guardá-lo. Mais uma ferida sem amor. Eu não consigo fazer direito, mas eu tento, e tento, e tento. No final, eu perco todas as lutas e volto pra casa esperando que meu coração consiga superar mais outra noite cheio de dor. Vou te dar uma chance. Se não ficar satisfeito, então devolva meu coração e eu vou juntar os pedaços e procurar por outro comprador. Estou cansado de ser usado. Você não sabe o que eu passei.

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