sábado, 10 de agosto de 2013

Não quis te apagar, mas também não quis te recordar. Você me dói de tantos jeitos…




Criar alguma coisa, como eu queria. Novos mundos, outras vidas. Não para fugir dos meus, mas para projetá-los em outros, para enriquecê-los e descobri-los.






É triste querer escrever, necessitar de uma válvula de escape, e não encontrar nenhuma palavra palavra descrever o que sente. É mais complexo do que se imaginava, é maior do que se pode suportar. Tristeza, solidão, saudade, e talvez um rastro de felicidade alí, perdido no meio de tantas emoções negativas. Tudo completamente junto e ainda sim perfeitamente separado. Consegue sentir cada um de uma vez, cada sentimento cedendo para um outro, como se fossem bons amigos trabalhando nessa organizada confusão. Talvez algumas lágrimas sejam capazes de ajudar nesse processo tão profundo e absurdo. Talvez um “eu te amo” de uma amiga consiga mandar toda a tristeza, solidão e saudade para um lugar distante e amplificar aquele mesmo rastro de felicidade perdido.

O que estou sentindo? É um mistério, até mesmo para os meus próprios sentimentos.

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