sexta-feira, 28 de junho de 2013

Eu sou feliz, cara. Eu sou feliz demais. Mas eu sou infeliz demais, quando penso em você. Quando penso no que poderia ser, no que poderia ter sido. Eu sei que não dá. Eu nem quero que dê. Não quero mais. Mas não sei o que fazer com esse nó. Vai passar né? Eu sei. Com o tempo eu não vou mais olhar sua foto, nem sofrer, nem pensar o quanto é infeliz tudo o que aconteceu. Tomara que passe logo.





Eu disse “Adeus” e você foi embora, mas é ai que tá, se eu tivesse dito “Fica” você teria ido embora de qualquer jeito.


Já estou tão cansado de tudo, que eu finjo que acredito em certas mentiras, em certas pessoas, só para não me estressar ainda mais.






Você fala tantas coisas, mas não posso compreendê-las, pois suas palavras são quase sempre vazias.



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Vai lá otária, manda mais uma mensagem, como se ele não tivesse recebido todas as últimas que você mandou… Enche a caixa de entrada do celular dele, como se isso fosse fazê-lo sentir algo por você além de enjoo. Enjoo do teu exagero, enjoo de quem insiste em dançar sem música, sem ritmo, sem dança, sem pista, sem par, que tal se valorizar?



— Sabe o que não entendo?
— O que? 
— É como alguém pode falar que te ama um dia, e então muda, e parte seu coração no dia seguinte.






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